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Título: Forza Motor Sport III

Sabe como é. Esperar por Gran Turismo 5 é um ato divino para monges, então, como todo bom jogardor de simuladores de corrida, temos que ir procurando ocupação ,até o pessoal da Polyphony entender que o jogo está pronto.

A série Forza, apesar de sempre na sombra de outros simuladores, é algo a se ressaltar. Forza II, por exemplo, tem uma física muito mais real que Gran Turismo IV (PS2) ou Grid (Mutiplataforma). Desligar o controle de tração e o ABS não é como em Gran Turismo, Forza vai punilo severamente pela atitude, e estes detalhes você vai perceber nos seus primeiros giros pelas pistas de Forza.

Forza III melhorou, e muito, sobre seu predecessor. Os carros respondem de melhor maneira, temos mais circuitos (os cenários ainda estão muito longe de Gran Turismo, mas são cenários) e tantos modelos de veículos e customizações que bem, você vai gastar um bom tempo com ele. A linha do agrade gregos e troianos prossegue, atendendo quem gosta de um arcade como quem gosta de um simulador.

Reclamações? Nenhuma. Poderia pontuar alguns detalhes, mas temos aqui um jogo divertido, realistico, com bom set de veículos e circuito, com vendas já superiores a cada de mihões e indicado a alguns prêmios de jogos para video game de 2010. É aproveitar e acelerar.

130.000

130.000 km

Asfalto, muito asfalto, histórias, risadas, contas de levantar o cabelo, lendas para o saco e o ronco do 5 cilindros de fundo. De fato, a vida é simples.

Acho que rende algumas voltas na terra ahuauahuuhaauhahu. Mas é melhor andar em reta, creio. Freeway e RS-290 que o digam.

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Meros sonhos

Existem diversos tipos de existências. As que vivem somente por viver, afinal, o milagre da vida é o maior presente que podemos receber e  por ora então, são satisfeitas em sua mera existência. Alguns vivem pelos outros, abrem mão dos sonhos próprios e se inserem em sonhos alheios… O que não deixa de ser poético. Afinal, o sorriso dos estimados é algo tão precioso, que às vezes tira a razão de nossas ações de cunho egoísta.

Outros sonham por si, traçam objetivos e os perseguem. Obstinadas existências que seguem a luz em meio a escuridão, mesmo sem saber se de fato, é na luz que reside a plenitude das pessoas.

O ser humano é precioso, pois sempre precisa ter um motivo para agir, uma meta, algo que possa balizar suas atitudes, e as vezes por que não, justificá-las. Precisamos cada um da sua maneira, justificar o motivo de nossa existência. Mas não perante os outros, e sim a nós mesmos. Antes de dominar o mundo, pense em dominar a si mesmo, é uma regra básica da conquista. Ideais, motivos nobres, quem sabe. Cada qual, com suas sentenças pessoais.020108_1931

Eu? Bem… Eram meros sonhos, e algumas promessas a cumprir por pessoas estimadas. Cada uma há seu tempo foi se esvaindo. Ora por sonhos que se tornaram realidade, ou promessas que foram cumpridas, ora por sonhos que perderam a razão, afinal, o tempo é o mais sábio dos professores, e lentamente irá julgar seus valores. E espero que os altere, pois o mundo não vai parar, e eu creio, devemos acompanhá-lo. Os valores se alteram, afinal, “certo e errado” no fim, é uma interpretação de um fato. E se os valores forem errados, a interpretação o será também, tenha certeza.

Até onde você vai chegar? Não sei, creio ter perdido a noção da altura com o passar do tempo, ou talvez, por medo do resultado, sequer conceba voltar a olhar para baixo. A satisfação é algo que tornei a desconhecer, e ciclo vicioso da conquista é por deveras presente. As vezes penso em parar simplesmente para curtir o visual, mas a única vez que fitei o horizonte, tive certeza. O por do sol, o calmo véu azul da noite, trazendo as estrelas e a lua para seu lugar… Tudo, tudo um dia estaria entre meus braços. Para que então, me sentisse em plenitude. Teria por fim, o meu horizonte conquistado, somente meu.

Mas existe um erro, afinal, a beleza do horizonte não é em si o próprio, mas sim o sentimento e o seu real significado. O horizonte é belo, pois é desafiador, está lá longe… Como se não pudesse ser tocado. Como se sussura-se em meus ouvidos, “eu estou te esperando, terás por fim a ousadia de me perseguir?”.

Uma preciosa amiga um dia me disse que o belo dos sonhos são os caminhos que trilhamos até eles, enquanto os estamos perseguindo. Um sonho realizado alça o status de mera realidade. Talvez a realização do sonho seja a parte menos importante, ela dizia. Pois tudo que aprendemos, e todas as pessoas que conhecemos, são no caminho em busca de nossos sonhos. Eu dizia que era uma desculpa para eternamente em sonhos viver, e ela ria, pois sabia que eu era inocente demais para entender a mensagem que ela me passava. Meus valores eram complemente equivocados. Mas o tempo é o mais sábio dos professores…

Então, aproveite a caminhada rumo ao seu horizonte. E quanto o tiver em seus braços, permita-se parar, refletir e abrir os braços, e entenda que a real beleza dos sonhos não é a conquista, mas ter justificativa e o direito de, que meras existências como nós alcemos o status de pessoas, em toda a sua plenitude.

 

Abraço .O>

nada sinto.

As vezes, imagino que nada sinto.

O vazio, por ora e sempre tão atraente, me consome. Tantas possibilidades, tantos sonhos que escapam de minhas mãos, a cada minuto, a cada respirar dos segundos. O tempo se esvai, como lágrimas em uma superficie que me parece plana demais. Sem barreiras, direto ao esquecimento que chamam de passado.

Ora ei de ficar confuso. Para onde ir, o que sentir. Mas nada sinto, esboço pensamentos que nunca serão ditos, que morrem já em sua concepção, pelo medo da incompreensão que outros demonstram. Ou talvez não, talvez se apaixonassem por estas belas palavras que são fadadas ao silêncio. Mas o medo, a ele, ah de consumir diversos sorrisos em minha vida.

Still2_by_sweetmoon

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Por hora nada sinto, talvez por desejo, ou por incompetência. O medo, no fim surge da falta de confiança. Em si, nos outros, em quem amamos. Me é tão dificil confiar, amar, sentir. Coisas bonitas, mas que as vezes me soam ilógicas.

Queria o dom mágico da empatia, ver o mundo com outros olhos. Mas no fim, fadado estou a atropelar sentimentos e pessoas, em um ciclo vicioso caucado pela ambição que em meu sangue ressoa. E não haverá arrependimentos quanto a isso. Temo ser eu mesmo, mas tenho orgulho de o ser.

Desejo dias melhores, um bom futuro, incerto para ser charmoso. O que desejas neste caminho que chamam de vida não interessa a mais ninguém além de você. Algúem um dia me ensinou a sonhar, mas me avisou que ao sonhar, dar-te asas, as mesmas que vão leva-lo em direção aos seus desejos, mas cada vez o colocarão mais distante das pessoas que, de alguma maneira, resolveram do chão não sair. Ei de respeita-las, mas fadalas ao esquecimento das lembranças.

Sonhe, além das nuvens, sobre as estrelas, sem olhar para trás, crendo que o limite é somente o trasncorrer do tempo. Enquanto ele não parar, enquando a chance de julgar e decidir lhe for facultada, não existirão limites. Foi o que me disseste, antes de sumir.

Mas queria dizer que é muito dificil tudo isso, que as vezes me remeto em direção ao chão. Medo, de sozinho entre as nuvens, olhando para as estrelas, me esquecer de tudo e todos, e em mim mesmo me consumir em sonhos que só a mim fazem sentido.

Não existe lógica em se viver sozinho, mas somente posso ensinar os outros a sonhar, e não a sonhar por eles. Leva-los em meus sonhos, impossível. Seria uma prenteção e um egoísmo sem precedentes… mas quem sabe, um dia, sobre o mar de estrelas, fortes asas tenha para enfim, poder em seus sonhos visita-los.

Por hora nada sinto, mas a ambição, ah de me carregar rumo a sonhos que mesmo sem sentido, venham a se realizar.

Nei miei sogni, l’un giorno vado dormire.

Specchio a si.

Pendurei alguns quadros na paredes.

Escondi os espelhos, sumi com os porta retratos.

Desfiz amizades, esqueci amores e guardei o passado.

Me fiz novo.

Mudei atitudes, cortei o cabelo e comprei um terno com sapatos importados.

Te vi na rua, e me disseste com palavras afáveis, continuas o mesmo.

Não importa o quanto mudes.

Lembrate, que para quem te estima, as atitudes lhe julguem.

Mas sua essência como pessoa, será eternamente imutável.

“È speciale, perché è voi voi stessi.”